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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
04/11/1998 |
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Data da última atualização: |
12/12/2007 |
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Autoria: |
SILVA, A. G. da. |
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Título: |
Estrutura urbana e sua influência no setor rural em Minas Gerais. |
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Ano de publicação: |
1977 |
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Fonte/Imprenta: |
1977. |
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Páginas: |
71p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação ( Mestrado) - UFV, Viçosa-MG. |
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Conteúdo: |
A crescente preocupação dos órgãos encarrregados do planejamento econômico da nação com os grupos de baixa renda está fundamentada na constatação, por estes mesmos órgãos, de que muitas das políticas passadas, tidas como desenvolvimentistas, eram discriminatórias para esta parcela de público agrícola. Dentre estas políticas citam-se: a Revolução Verde, o Crédito Agrícola, a Política de Preços Mínimos, os Programas para Subsidiar o uso de alguns insumos, etc. A constatação de realidade tão problemática levou o poder público ao estabelecimento de grupos de técnicos, ligados ao setor agrícola, para estudar a situação de pobreza da população rural, personificada nos grupos de baixa renda, a luz de uma visão desenvovimentista mais ampla. Neste sentido, um conjunto de universidades, institutos de pesquisa e a EMBRAPA, responsáveis pela pesquisa "Alternativas de Desenvolvimento para Grupos de Baixa Renda na Agricultura Brasileira", se empenharam no delineamento da problemática vivida por estes agricultores, para o estabelecimento de programas de desenvolvimento mais coerentes com os anseios e necessidade desse povo. Procurou-se, aqui, enfocar os problemas inerentes aos grupos de baixa renda mediante a abordagem metodológica estruturalista, muito em voga na aplicação das teorias e modelos de desenvolvimento. Dentre as variáveis principais desta abordagem, tomou-se a Diferenciação Estrutural, no caso a diferenciação estrutural do centro urbano, procurando-se determinar a influência desta variável sobre as oportunidade de vida da população rural. MenosA crescente preocupação dos órgãos encarrregados do planejamento econômico da nação com os grupos de baixa renda está fundamentada na constatação, por estes mesmos órgãos, de que muitas das políticas passadas, tidas como desenvolvimentistas, eram discriminatórias para esta parcela de público agrícola. Dentre estas políticas citam-se: a Revolução Verde, o Crédito Agrícola, a Política de Preços Mínimos, os Programas para Subsidiar o uso de alguns insumos, etc. A constatação de realidade tão problemática levou o poder público ao estabelecimento de grupos de técnicos, ligados ao setor agrícola, para estudar a situação de pobreza da população rural, personificada nos grupos de baixa renda, a luz de uma visão desenvovimentista mais ampla. Neste sentido, um conjunto de universidades, institutos de pesquisa e a EMBRAPA, responsáveis pela pesquisa "Alternativas de Desenvolvimento para Grupos de Baixa Renda na Agricultura Brasileira", se empenharam no delineamento da problemática vivida por estes agricultores, para o estabelecimento de programas de desenvolvimento mais coerentes com os anseios e necessidade desse povo. Procurou-se, aqui, enfocar os problemas inerentes aos grupos de baixa renda mediante a abordagem metodológica estruturalista, muito em voga na aplicação das teorias e modelos de desenvolvimento. Dentre as variáveis principais desta abordagem, tomou-se a Diferenciação Estrutural, no caso a diferenciação estrutural do centro urbano, procurando-se determinar a influência d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Familia rural; Farmer; Rural family; Small farmers. |
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Thesagro: |
Agricultor; Baixa Renda. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA crescente preocupação dos órgãos encarrregados do planejamento econômico da nação com os grupos de baixa renda está fundamentada na constatação, por estes mesmos órgãos, de que muitas das políticas passadas, tidas como desenvolvimentistas, eram discriminatórias para esta parcela de público agrícola. Dentre estas políticas citam-se: a Revolução Verde, o Crédito Agrícola, a Política de Preços Mínimos, os Programas para Subsidiar o uso de alguns insumos, etc. A constatação de realidade tão problemática levou o poder público ao estabelecimento de grupos de técnicos, ligados ao setor agrícola, para estudar a situação de pobreza da população rural, personificada nos grupos de baixa renda, a luz de uma visão desenvovimentista mais ampla. Neste sentido, um conjunto de universidades, institutos de pesquisa e a EMBRAPA, responsáveis pela pesquisa "Alternativas de Desenvolvimento para Grupos de Baixa Renda na Agricultura Brasileira", se empenharam no delineamento da problemática vivida por estes agricultores, para o estabelecimento de programas de desenvolvimento mais coerentes com os anseios e necessidade desse povo. Procurou-se, aqui, enfocar os problemas inerentes aos grupos de baixa renda mediante a abordagem metodológica estruturalista, muito em voga na aplicação das teorias e modelos de desenvolvimento. Dentre as variáveis principais desta abordagem, tomou-se a Diferenciação Estrutural, no caso a diferenciação estrutural do centro urbano, procurando-se determinar a influência desta variável sobre as oportunidade de vida da população rural.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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